Mártir Benigna – a um milagre da santidade

Foto: Lucion Oliveira

A Igreja Católica eleva aos altares nesta segunda-feira (24) a beata Benigna Cardoso da Silva. A cerimônia de beatificação ocorrerá no Parque de Exposições de Crato, sob a presidência do arcebispo de Manaus, Dom Leonardo Steiner. Depois deste ato, a mártir Benigna poderá ser venerada nos tempos católicos. A canonização – último ato para que a beata seja considerada santa - dependerá da constatação de um milagre acompanhado por uma equipe médica. Em seguida, a documentação é enviada para Roma.

Hoje pela manhã, no auditório do Colégio Santa Teresa de Jesus, em Crato, houve uma entrevista coletiva que contou com as presenças do arcebispo dom Leonardo Steiner, do bispo emérito da Diocese de Crato, Dom Fernando Panico, do bispo diocesano Henrique Magnus e do padre Paulo Lemos de Santana do Cariri.

Foto: Lucion Oliveira

Carta apostólica

Durante a celebração, caberá ao Dom Leonardo a leitura da carta apostólica. A partir daí. Benigna é inscrita na lista das bem-aventuradas e oficialmente passa a ser venerada pela igreja.  O arcebispo de Manaus, Dom Leonardo, disse que o momento é de louvar e bendizer a Deus pela beatificação de Benigna – “uma mulher que dá testemunho da dignidade, pureza e segmento de Jesus Cristo.

O início do processo de beatificação

O bispo emérito da Diocese de Crato, Dom Fernando Panico, foi quem deu início ao processo de beatificação de Benigna Cardoso. Para ele, o sentimento nesta hora é de muita emoção e gratidão a Deus. Lembrou que há doze anos, durante a celebração de uma missa na igreja Matriz de Santana do Cariri, anunciou o desejo de proceder para uma causa de beatificação, convidando, para tanto, o monsenhor Italiano Vitaliano Matiolli. O sacerdote foi responsável pela coleta de dados e testemunhos junto a pessoas que conheceram benigna e fazer o processo de canonização.

Dom Fernando ressaltou que o dia de hoje deve ser lembrando como algo extraordinário, pois em tão pouco tempo já se realiza a beatificação. “Isso nos prova como Deus age através da humildade e da simplicidade”, disse, acrescentando que a adolescente Benigna Cardoso permaneceu na graça do batismo, na graça de Deus, preferindo morrer do que pecar.

O bispo diocesano de Crato, Dom Mangnus Henrique Lopes, afirmou que o momento é de louvor a Deus e depois de gratidão. Assinalou que “entrou na Romaria de Benigna, iniciado pelos leigos e depois por Dom Fernando com a continuidade de seu antecessor Dom Gilberto Pastana, atualmente arcebispo de São Luís no Maranhão. “Estou chegando com Benigna para este grande momento, fui levado pela graça de Deus, dos leigos e dos padres da Diocese”, finalizou.

Foto: Lucion Oliveira

Carta apostólica

Durante a celebração, caberá ao Dom Leonardo a leitura da carta apostólica. A partir daí. Benigna é inscrita na lista das bem-aventuradas e oficialmente passa a ser venerada pela igreja.  O arcebispo de Manaus, Dom Leonardo, disse que o momento é de louvar e bendizer a Deus pela beatificação de Benigna – “uma mulher que dá testemunho da dignidade, pureza e segmento de Jesus Cristo.

O início do processo de beatificação

O bispo emérito da Diocese de Crato, Dom Fernando Panico, foi quem deu início ao processo de beatificação de Benigna Cardoso. Para ele, o sentimento nesta hora é de muita emoção e gratidão a Deus. Lembrou que há doze anos, durante a celebração de uma missa na igreja Matriz de Santana do Cariri, anunciou o desejo de proceder para uma causa de beatificação, convidando, para tanto, o monsenhor Italiano Vitaliano Matiolli. O sacerdote foi responsável pela coleta de dados e testemunhos junto a pessoas que conheceram benigna e fazer o processo de canonização.

Dom Fernando ressaltou que o dia de hoje deve ser lembrando como algo extraordinário, pois em tão pouco tempo já se realiza a beatificação. “Isso nos prova como Deus age através da humildade e da simplicidade”, disse, acrescentando que a adolescente Benigna Cardoso permaneceu na graça do batismo, na graça de Deus, preferindo morrer do que pecar.

O bispo diocesano de Crato, Dom Mangnus Henrique Lopes, afirmou que o momento é de louvor a Deus e depois de gratidão. Assinalou que “entrou na Romaria de Benigna, iniciado pelos leigos e depois por Dom Fernando com a continuidade de seu antecessor Dom Gilberto Pastana, atualmente arcebispo de São Luís no Maranhão. “Estou chegando com Benigna para este grande momento, fui levado pela graça de Deus, dos leigos e dos padres da Diocese”, finalizou.











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